A intenção é resgatar as brincadeiras antigas, o cozinhar com crianças, a construção de brinquedos, cantigas de roda, músicas e histórias infantis para que todas as crianças possam ser crianças de verdade e não miniaturas de adultos!

Quase todo o material aqui postado, foi encontrado em ferramentas sociais da internet. Caso alguém sinta-se ofendido ou prejudicado com alguma de suas publicações aqui encontradas, por gentileza, comunica-me que a mesma será retirada ou terá os devidos créditos. Pois, não há intuito algum do uso má fé autoral, e sim de resgatar e expandir o universo infantil!
Embora adultos, temos uma criança dentro de nós. Então, se deliciem!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Brincadeiras para as férias

                                                               Corrida No Saco


Os participantes posicionam-se na linha de largada, com os dois pés dentro do saco (no caso da competição individual), e pulam até a linha de chegada. No caso de competições em dupla, cada pessoa coloca um pé dentro do saco e as duas correm com o pé livre. 

                  

                          Balão d'água

Em números iguais de meninos e meninas joga-se os balões com água dentro de um lado para o outro. A medida que as duplas dos times for deixando os balões caírem vão saindo. Vence a dupla do time que ficar por ultimo! 


Torta na cara


 Com chatilly, abacate batido ou massa de trigo (trigo misturado com água) faz-se as perguntas. A pessoa que errar leva a torta na cara. As peguntas encontram-se no link deste blog:    
  http://culturapracrianca.blogspot.com/2012/10/brincadeiras-para-o-dia-das-criancas_7951.html
                                           Amarelinha                                                 

                                                      

  1. Cada jogador precisa de uma pedrinha.Quem for começar joga a pedrinha na casa marcada com o número 1 e começa a pular de casa em casa, partindo da casa 2, até o céu.Só pode por um pé em cada casa de cada vez. Quando há uma casa ao lado da outra, pode colocar os dois pés no chão.Quando chegar no céu, o jogador vira e volta pulando da mesma maneira, pegando a pedrinha quando estiver na casa 2 (sem colocar o pé no chão) A mesma pessoa começa de novo, jogando a pedrinha na casa 2.Perde a vez quem:Pisar nas linhas do jogo
  2. Pisar na casa onde está a pedrinha            
  3.   Não acertar a pedrinha na casa onde ela deve cair                                                      
  4.  Não conseguir (ou esquecer) de pegar a pedrinha na volta                                                                      
  5. *Ganha quem pular todas as casas primeiro.


  6.                                                                  Encher Balde

  4 baldes, sendo dois com água até ao meio, posicionado um cheio e um vazio em linha reta ao outro. Acrianças se dividem em times, escolhe-se que vai participar desta brincadeira. Com um auxílio de uma caneca, o participante tem que transferir a maior quantidade de água para o outro balde. Vence o participante que transferir o maior volume de água no tempo determinado pelo "juiz". Deve usar cronometro para estipular o tempo.



Cabo de Guerra

 A corda pode ser de um pouco grossa para não arrebentar. Em cada lado, o grupo é dividido em oito pessoas- em alguns casos, são separados por sexo, mas depende do grupo. No chão é feito uma risca dividindo os grupos, sob a corda. O risco pode ser feito por giz ou por fita crepe, que é o melhor, pois não se apaga durante a brincadeira.A brincadeira começa quando cada grupo puxa a corda de cada lado, utilizando toda sua força. Ganha aquele que conseguir fazer o grupo concorrente ultrapassar a linha traçada. Em alguns casos, é praticado a falta, mas como se o adversário provocasse a si mesmo, como escorregar ou cair. Para que não aconteça um acidente ao cair, se for o caso, é uma boa dica praticar a brincadeira sobre um gramado.

      

Pula elástico ou Vassourrinha

Regras: Dois participantes seguram o elástico e um terceiro pula.Quem errar passa a vez para o outro participante.O elástico geralmente começa no tornozelo, depois sobe para o joelho, para a coxa e para o quadril. Algumas crianças pulam com o elástico na altura dos ombros e da cabeça.
Cada vez que o participante acerta a sequência toda, o elástico sobe; passa do tornozelo para o joelho, por exemplo: Enquanto pula, o participante canta a palavra "vassourinha". A cada sílaba, fala uma sílaba e raspa o pé no chão (como se fosse uma vassoura varrendo).
Primeiro, enquanto fala "va", pula com um pé dentro do elástico e o outro para fora. Depois, pula para o outro lado, deixando um pé dentro das linhas e o outro fora.  Na sequência, pula com os dois pés dentro das linhas. E, no último passo, pula com cada pé em cima de uma das linhas do elástico.

                                                              Ovo na colher


Para a disputa tradicional marque um ponto de largada e outro de chegada. Os participantes devem atravessar de uma linha a outra segurando com a boca a colher, sobre a qual se equilibra o ovo. Vence quem chegar primeiro sem derrubar o ovo. Para os mais jovens, deixe que segurem a colher com uma das mãos e diminua o percurso; para os mais velhos, a disputa ficará mais divertida sem a ajuda das mãos ou com obstáculos como pneus no decorrer do percurso. Para diminuir um pouco a sujeira, cozinhe o ovo. Dica: a brincadeira também pode virar uma corrida de revezamento bastante divertida. Divida as crianças em duplas, sendo que cada uma ficará em um dos pontos opostos (chegada e partida). Quem está com o ovo precisa correr até a dupla e passar o ovo na colher da outra criança sem a ajuda das mãos. 

Bolinha de gude ou birosca


As bolinhas de gude permitem vários jogos. Na maioria deles o objetivo é acertar as bolinhas adversárias para capturá-las. Os meninos normalmente levam o ‘capturar’ ao pé da letra e ficam para sempre com as bolinhas que acertam, por isso, é bom deixar essa regra bem clara antes da brincadeira para evitar lágrimas. 
Em uma das versões tradicionais, os participantes desenham um triângulo no chão. Cada jogador coloca o mesmo número de bolinhas em qualquer lugar do círculo, reservando uma para ser a atiradora. Alternadamente cada jogador tentará acertar uma bolinha adversária de modo que ela saia da área marcada. Para isso lançará a sua atiradora, também do lado de fora do triângulo, com a ajuda do polegar. A bola lançada não poderá ficar dentro da área, senão o jogador perde a vez. Dica: solte a sua criatividade (e a das crianças) montando novos percursos e desafios com as bolinhas. 


Queimada

Para o jogo básico, divida o espaço em dois campos do mesmo tamanho definindo os limites com um giz. Divida os participantes em dois times. O jogo começa quando um lançador atira a bola em direção a um dos jogadores do time adversário, se este for atingido pela bola estará fora do jogo. Se alguém do time adversário conseguir segurar a bola, sem deixá-la cair no chão, quem sai do jogo é o lançador. Se a bola bater no chão antes de atingir alguém, a posse de bola passa automaticamente para o time adversário que poderá atacar. Se algum jogador ultrapassar os limites do campo tentando fugir da bola será eliminado. 
Para ninguém ficar de fora se pode fazer uma prisão. Quem for eliminado ficará atrás do limite do campo adversário e poderá atacar. Se atingir alguém do outro time o mesmo volta para a equipe inicial. O jogo ficará mais cooperativo se atrás de cada jogador houver uma lata. O participante só é queimado se a lata for derrubada por um adversário, sendo que as latas podem ser defendidas com os pés por qualquer um dos jogadores. Nesse caso, o jogo ficará ainda mais divertido ainda se houver mais de uma bola em campo. 

Pula Sela (pula carniça)

Os participantes saltam uns sobre os outros apoiando a mão sobre as costas dos jogadores agachados, ou seja, "selando" as costas do amigo. 
Eles formam uma fila, exceto um, deixando uma distância de cerca de 2 metros entre uma pessoa e outra. Quem estiver na fila fica com as costas curvadas apoiando as mãos sobre os joelhos. Quem fica de fora começa saltando sobre as costas de cada participante, até passar por toda a fila. 
Ao pular o último participante, o primeiro saltador também colocará as mãos no joelho e depois dará um sinal para quem está no fim da fila. Esse passa a ser o saltador e pula por toda fila até chegar no começo dela e voltar a posição inicial, dando sinal para o saltador seguinte. 
Assim a brincadeira segue até que a fila chegue de novo ao primeiro saltador. Dica: os participantes podem inventar regras para o salto e os outros deverão copiá-la. Por exemplo: pular com a mão aberta; apoiar apenas as pontas dos dedos, etc. Nas brincadeiras com crianças mais novas, elas devem ficar de joelhos, para ter mais apoio, e não somente abaixadas, ao servir de sela


Escravos de Jô

Os jogadores sentam em círculo, cada um com uma pedrinha ou outro objeto pequeno, que será passado de um integrante para o outro em uma coreografia de vai e vem seguindo o ritmo da música “Escravos de Jó”: 
Escravos de Jó jogavam caxangá (os jogadores vão passando as pedras um para o outro do lado direito, de forma que cada jogador fique sempre com uma pedrinha só) 
Tira, (cada um levanta a pedra que está em suas mãos) 
põe, (colocam a pedra de novo no chão) 
deixa ficar (apontam com o dedo para a pedra no chão) 
Guerreiros com guerreiros (voltam a passar a pedra para a direita) 
fazem zigue, (colocam a pedra na frente do jogador à direita, mas não soltam) 
zigue, (colocam a pedra à frente do jogador à esquerda, mas não soltam) 
zá (colocam a pedra à frente do jogador à direita novamente) 

corre cotia


Todos os participantes, com exceção de um, ficam sentados em círculo. O que ficou de fora será o ‘pegador’. Com o lenço na mão ele andará lentamente em volta do círculo enquanto todos cantam uma rima que pode ser, por exemplo, Corre Cotia: 
Corre cotia 
          Na casa da tia 
          Corre cipó 
                                                     Na casa da avó 
                                                     Lencinho na mão 
                                                     Caiu no chão 
                                                     Mocinha bonita 
                                                     Do meu coração 


Rouba bandeira

No meio da cantoria o ‘pegador’ deixa cair, disfarçadamente, o lenço atrás de um dos jogadores. Quando o participante escolhido percebe que o lenço está atrás dele, começa a perseguição ao ‘pegador’, que deve correr para ocupar o lugar vago. Se for apanhado antes de chegar ao lugar vazio, o ‘pegador’ continua nessa função, mas se conseguir dar a volta e ocupar o lugar vago, é o jogador 
escolhido quem vira o ‘pegador’. 
Os participantes são divididos em dois times. Divida o espaço em dois campos de tamanhos iguais - quanto mais comprido e estreito o campo, mais difícil fica o jogo.  Cada time deve colocar a bandeira - que pode ser um pedaço de pano ou lençol - no local que considerar mais difícil e distante dentro do seu campo. 
O objetivo do jogo é atravessar o campo adversário e capturar a bandeira sem ser pego. Quem for pego deve ficar parado, congelado, no território oposto. O participante poderá ser libertado por alguém de sua equipe que conseguir tocá-lo sem ser pego pelo adversário. 

                                                            Bata quente

Os jogadores formam um círculo, com um deles sentado ao centro da roda com os olhos vendados. No círculo, cada jogador deve passar a bola – ou a batata – para o que está a sua direita. Enquanto o objeto circula, todos cantam: ‘Batata quente, quente, quente, quente... ’. A qualquer momento o jogador que está vendado pode gritar: ‘Queimou!’ 
Quem estiver com a bola nas mãos nesse instante será o próximo a ir para o centro da roda. 
Dica: para deixar mais divertido, o jogador central pode dar ordens para os outros participantes. Se ele gritar ‘Meia-volta!’, a bola deve girar no sentido contrário; ‘Com uma mão!’, os jogadores passam a bola entre si com uma mão só. 

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