A intenção é resgatar as brincadeiras antigas, o cozinhar com crianças, a construção de brinquedos, cantigas de roda, músicas e histórias infantis para que todas as crianças possam ser crianças de verdade e não miniaturas de adultos!

Quase todo o material aqui postado, foi encontrado em ferramentas sociais da internet. Caso alguém sinta-se ofendido ou prejudicado com alguma de suas publicações aqui encontradas, por gentileza, comunica-me que a mesma será retirada ou terá os devidos créditos. Pois, não há intuito algum do uso má fé autoral, e sim de resgatar e expandir o universo infantil!
Embora adultos, temos uma criança dentro de nós. Então, se deliciem!

quinta-feira, 27 de março de 2014

27 de março, dia do circo

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.                    Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaço.                                                              O circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo. O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.

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